segunda-feira, 22 de agosto de 2011

O FUTURO


Acreditamos que faltou planejamento e experiência política. Faltou gestão e as coisas estão começando a acontecer.  Em todas as campanhas políticas foi-nos encomendado estudos e analises e acreditamos que outros candidatos estão procurando cada vez mais consultorias que não apenas os ensinem a ganhar eleições, mas administrar mandatos, sem roubos ou corrupção.

A campanha do candidato a prefeito RUI HILDEBRANDO, em 2008 foi um exemplo. Sem recursos, sem apoio ficou em terceiro lugar, a frente de políticos tradicionais. Seu discurso foi contra a corrupção inserindo em sua palavras de ordem o destino dos maranhenses e um símbolo de luta, a vassoura. Na seqüencia dos fatos políticos na cidade, percebemos o recado da população a bel mesquita, a Claudio Almeida. 


No  pleito seguinte, para deputado estadual, tivemos o ressurgimento e solidificação da campanha de Valmir da Integral e do Rui Hildebrando. O crescimento destas figuras os caracterizam como novas proeminências políticas. Sobretudo Rui Hildebrando, pela arrocho com que se lançou e solidificou sua popularidade entre os menos favorecidos que buscam uma identidade política. 
 
Trabalhamos para estes dois personagens. Valmir da Integral, cujo projeto político para prefeito foi entregue em 2003, conforme pode-se ler no livro MANUFATURA, editado pela Bookess e  testemunho de Celia da Integral e Rui Vassourinha, pela troca constante de idéias, opiniões e estudos.


A campanha pela retomada das discussões sobre o Estado do Carajás, de cujo comitê sou integrante, fizeram deste jovem e promissor político, uma liderança regional. Como sempre, a realidade local, dominada por máfias e poderosos brancos, refutaram com veemência a postura de Rui, que, percebe a resistência e da a volta, comunicando e se integrando a uma luta regional, que estava morta, parada e sem créditos. A própria Bel Mesquita, Giovane Queiroz, não davam  mais crédito a possibilidade do plebiscito.



Estrategicamente, Rui Hildebrando pára o trem da VALE em Marabá. Com esta manobra, consegue audiência em Brasília com o atual vice-presidente, naquele momento presidente da Câmara. Se compromete com a causa, sendo Rui o responsável por colher as assinaturas necessárias e ajudar a convocar o congresso para a votação tão sonhada do plebiscito para a criação do Estado. Agora é realidade e estamos vendo a reorganização das máfias e dos oportunistas de plantão, visando esconder das massas o papel de Rui e sua estratégia. As fotos abaixo mostram e os atores delas lembram as conversas com Rui e sabem do seu papel, agora trazidos a publico. 



Ninguém localmente acreditava na possibilidade deste plebiscito. Ninguém. É interessante o que estamos inferindo para a próxima campanha, que certamente trará de volta os velhos e conhecidos caudilhos para a prefeitura local. Entretanto muitos querem renovação, muitos querem novas possibilidades. O que temos certeza, como consultores,  é que Parauapebas precisa de políticos fortes e determinados e que precisamos de conhecimento e participação para construir esta cidade,  que ainda espera, após mais de vinte anos de muito dinheiro, de pesados orçamentos públicos, para virar cidade.



Compreendemos que uma volta aos velhos lobos transvertidos de cordeiros, não nos levará a lugar nenhum. Uma cidade moderna, rica, ventilada e com propósitos, devem ter lideranças preocupadas e conhecedoras do futuro, que se determina num plano diretor decente, uma olhada consistente no Estatuto das Cidades e num esforço para transparência e combate a corrupção. As idéias existem para serem confrontadas e para prevalecerem, se for a melhor para a coletividade. A Câmara Municipal precisa competir com a Prefeitura, debater idéias e se adiantar nos estudos norteadores pelo futuro de Parauapebas, a futura Cidade de Carajás.



A responsabilidade dos vereadores, como legisladores não pode ser esquecida. Eles são na verdade os executores do desenvolvimento. Precisam se posicionar, estudar e assumir seu papel. E como já escrevemos naquela oportunidade, precisam ter novas aspirações, pensar e objetivar alem da Câmara Municipal de Parauapebas.

Nossos estudos prévios a eleição 2010, delinearam um mapa eleitoral de possibilidades, completamente diferente das opções partidárias. Por exemplo, o numero de votos para Claudio Almeida não passariam dos três mil em todo o estado, com o gasto e o tamanho da campanha que seus recursos estimados permitiriam. O vereador Adelson teriam mais de dezessete mil votos em todo o Estado se fosse candidato. O reforço das imagens de Valmir da Integral foi previsto com quinze mil votos. Bel e Faisal perderiam influencia se concentrassem suas campanhas localmente. Bel Mesquita teria que manter sua candidatura federal para um segundo mandato, a despeito dos acordos. Faisal teria que recomeçar sua trajetória no em torno de Parauapebas, se articulando em Marabá, por exemplo. Este estudo não foi contratado, apenas para consumo interno e pode ser auditado. Para esta campanha de prefeito, o ideal seria um estudo de competidores e, apartir daí, estruturar o orçamento e estratégia de campanha, que não será ganha no grito financeiro. Lideranças surgiram, novas técnicas de campanha serão testadas, o hiato entre poder dos pais e liberdade da juventude esta se ampliando.

Os gastos com as campanhas estadual foram modestos (exceto os gastos do deputado Milton) e não servem para comparativos com a forte polarização para a campanha 2014. Analise as fotos e vejam que o negocio não é apenas dinheiro. O jogo político também é a melhor estratégia e análise.

Nossos serviços permeiam planejamento, estratégia e base solida de dados.  Nossos programas de analise trabalham inferências de diversos fatores, apresentando ao  candidato nem sempre sua visão de resultado, mas uma visão ampla de possibilidades e renovação. Vejam o Rui Vassourinha, ainda ontem completamente desconhecido das massas. Se você comparar todo  o esforço e recursos gastos até agora para construir uma imagem popular de Ze Rinaldo, com um resultado tão pífio verão o que estou fala indo.

O arranjo partidário é importante, mas o essencial mesmo é estar nas graças de quem vota.  Sabemos o melhor caminho que levam nossos clientes a eles.  Se você comparar os anos de investimento de Valmir da Integral, do Massud, Zé Rinaldo, Bel Mesquita, Faisal, comparando com o investimento de Rui Vassourinha, sem paixão, estarão vendo a importância da estratégia.
 Mas a safra e o tempo de novas lideranças se esgotou, daqui pra frente é inteligência, é competência, planejamento e estratégia. Nestas eleições para prefeito, os pré candidatos identificados pela massa conquanto candidatos, precisam trabalhar de forma não convencional, agregando novas crenças às suas verdades absolutas.

O status quo não vai servir. É preciso compreender que as pessoas estão adquirindo terrenos na cidade, construindo suas casas, ou seja, vieram para ficar. Estão se habilitando para escolher o melhor para a cidade. Um banho de loja, esconder as mazelas com camadas de asfalto e coletas urgentes de lixo não vão adiantar grandes coisas, nem mudar o destino do jogo. Este grupo irresponsável mantém o poder apenas se venderem a alma ao diabo. Em alianças impopulares. Covardes. Muitos falam do PMDB. Da aliança federal. Dos milhões do Welney, suas exigências e Bel. Muitos falam muita coisa. As pessoas falam o que querem . lamento profundamente viver num sitio em que não é possível o excitante jogo democrático. Não há oposição. São covardes, ou melhor, são inteligentemente estratégicos: se não te condenar hoje, não pode me condenar amanha. Mas os eleitores e não o povo estão cirando vozes, aprendendo a julgar. Num lugar que nem a incorruptível policia federal não investiga denuncias doa gigante VALE, então fazer o que? Os flagrantes falam por si. Sei como auditor, perito, consultor que quanto mais perfeito e lógico o golpe, mais fácil de investigar é. Basta a denuncia. Não se aplicam golpes especiais sozinho, é preciso um grupo, n o mínimo de dois, que são pessoas diferentes, com diferenciados interesses. E alianças não são para sempre. Mesmo porque as pessoas se cansam.

Assim, trabalhamos como consultores na campanha de Meire Vaz a prefeitura de Parauapebas, em 1996. Naquela ocasião, alertamos o grupo alinhado com a candidatura que não permitisse cédula eleitoral com nome de Faisal, que, pela sua popularidade e excelente trabalho de desmontagem do governo Chico das Cortinas, levaria o resultado do pleito. Meire Vaz não tinha os recursos cobrados por Saulo Ramos e assim vimos à cédula eleitoral em nome de Faisal, eleger Bel Mesquita, então conhecida apenas como ex-mulher de Faisal. Todos sabem dos acontecimentos. Pleito seguinte, já com clausula de reeleição, apresentam-se Meire Vaz, Claudio Almeida e Nei, que descobrimos potencial candidato.
Meire desiste da campanha e sai vice da Bel, Nei some da cidade e Claudio desiste, entregando o segundo mandato, de bandeja para Bel Mesquita, que esta desvencilhando-se de Faisal, construindo carreira e caminhos próprios. A verba de gabinete da vice-prefeita é cortada e Meire segue caminho de destruição de imagem até a próxima eleição, quando Darci é eleito, disputando com Faisal e Meire.

O grupo da Bel, promove um debate interno para tirar seu sucessor. Somos convidados a fazer a analise simbólica da reunião e conversa, quando descartamos qualquer possibilidade de Meire se escolhida sucessora. Nesta reunião estão o staff (Rinio, Gesmar,  ligado a Bel e a Consultoria contratada que, após a eleição de Darci, privadamente nos afirma que darão um tempo para o PT e esvaziar  e então voltarem, para cumprir seu projeto de vinte anos de poder.

Nesta ocasião Meire Vaz ainda era o maior trunfo do grupo, perdendo apenas para Bel. Se fosse candidato em confronto direto com Darci, ficaria em segundo lugar, com diferença de sete mil votos. estudamos a inferência eleitoral e vendemos a pesquisa com a diferença de 57% dos votos para Darci, o que se confirmou nas urnas.

Num trabalho interessante de destruição de imagem, Meire Vaz desapareceu do cenário político de Parauapebas.  Darci então é eleito e segue o mesmo caminho. No final do primeiro ano de governo as expectativas não se realizam  e o ódio popular cresce, chegando a um ponto impensável. Contratados para se compreender tamanha rejeição, apresentamos um estudo colossal, com  três mil entrevistas populares e cento e sessenta entrevistas com formadores de opinião, onde percebemos e destacamos as falas do então e longínquo governo cidadão.  Abaixo, apreciem alguns relatórios. O estudo esta na integra no exclusiva@live.com.pt, a disposição de todos.

Assim, em 2006, realizamos para a campanha do Faisal pesquisa e analise Fredson Lima, Meire Vaz e Major da Mactra, quando não fechamos por não haver tempo hábil para analises e aproveitamento do material. No ano de 2010 trabalhamos inicialmente na campanha de Rui Vassourinha e depois na Campanha de Claudio Almeida. Optamos por campanhas populares, de baixo custo e muito esforço agregado. Faltou recursos, se tinha boas estratégias. Particularmente a campanha de Claudio Almeida tinha sua pegada popular, energética. Mas o excessiva justaposição de quadros e comandos, a relativa dispersão das pessoas acabaram por prejudicar um candidato, a nosso ver, coerente Rui Vassourinha foi protagonista da campanha mais criativa e ousada. Como sua marca registrada, a utilizada de símbolos, seus  bonecos e a vassourinha causaram comoção enetre políticos e populares. O resultado foi um crescimento vem acima dos seus concorrentes neste pleito. Em relação ao custo, nos ensinou e sedimentou nossa opinião que se esta faltando criatividade e novas propostas para políticos viciados. O aviso é claro: renovação!

Há candidatos tão absurdamente convictos de que não precisam fazer nada, apenas se lançarem e comprar votos que ficamos encantados com a picaretagem. O ppovo esta amadurecendo, estão começando a discernir, é um processo lento mas há começou. Acordem políticos.

Temos um projeto de campanha para cada candidato que queira investir, com responsabilidade e competencia, numa carreira política, com começo, meio e fim. Aplicamos diversas técnicas de construção e destruição de imagem e produto. Políticos, empresas e estrategistas, estamos a disposição. Sem preconceitos ou pré-escolhas. Somos uma empresa profissional. Há quase vinte anos, vivemos aqui em Parauapebas, vendendo idéias. Daqui, para aqui e todo o Brasil, apartir daqui. Entendemos os fatos locais. 

PAULO SOUZA
É Consultor de Gestão e Qualidade.
Ocupa a função de Diretor Executivo da EXCLUSIVA CONSULTORIA.

Publicação e Revisão
Gilberlan

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

EP ESTUDOS POLITICOS



















































PAULO SOUZA
É Consultor de Gestão e Qualidade.
Ocupa a função de Diretor Executivo da EXCLUSIVA CONSULTORIA.

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Gilberlan