segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

NOVOS VILÕES OU HERÓIS?



Porque os brasileiros não precisam de vereadores nesta política de compadres

Ou porque Lulu Bergantin não atravessou o Rubicon.


Há varias legislaturas investimos na possibilidade dos vereadores eleitos serem mais que vereadores ou estarem mais que preocupados em obter ganhos com o cargo cedido temporariamente pela população. Desde 2005 apresentamos um conjunto de idéias e produtos e nos oferecemos como consultoria,  nossos serviços em diversas áreas  e conhecimentos que possam legitimar o mandado de apenas quatro anos que passam como se fossem quatro dias.
Diversos desses produtos apresentados foram utilizados sem nosso consentimento ou acompanhamento e pagamento, tais como o Minuto Camara, a Camara de Vereadores Mirim até onde se tornaram públicos. Em todas as situações manifestamos publicamente nossa insatisfação, sejam através de comunicação direta, seja através da internet (camarapebas.blogspot.com).
Esta renovação atual, cerca de 80% do quadro, é um modelo estatístico que se torna realidade, a intervalos de tempo regulares. Os vereadores vão para casa e na sua grande maioria nunca pensaram um projeto político profissional e logo caem no esquecimento. Isto porque desejam ser apenas vereadores e aproveitarem das benesses do cargo.
Nunca e até então, na historia de Parauapebas um prefeito saiu da câmara. Os ex-vereadores, por não terem um projeto político não avançam em seus propósitos e acabam à deriva, como Vanterlor, Walmir, Rinio, Zé Dias e tantos outros. Faisal é a única exceção, chegando a deputado estadual mas sua historia e da Bel são outro assunto, tiveram apoio de consultorias contratadas para suas carreiras.
Enquanto utilizam mal seu tempo político, gastando seu capital e negando as bases, vêem lideranças surgindo e vindo por fora, ocuparem o palácio dos ventos. Não há evolução natural na carreira política em Parauapebas. A única opção é se agarrarem ao cargo de vereador: Odilon, Euzébio, Massud, Francisangela, Percilia, Juca (o mais longevo vereador e não conseguiu ser reeleito agora) ou caírem no esquecimento, (Valmir e tantos outros). Todos queriam apenas isto para suas vidas? Porque não se articularam com seus partidos e financiadores para o depois da Camara Municipal?
Se observarem  verão o comportamento padrão dos vereadores: não investem em relacionamentos, não se apresentam tecnicamente, acreditam que seus mandatos são perenes,  acreditam ter superpoderes, traem suas bases, fogem das massas e correm feito loucos dos grandes problemas da cidade e de sua população. Por terem origem popular, não se preparam para os grande debates e enfrentamentos necessários que o encontro das grandes soluções exigem. E assim, ano após ano, vemos os dirigentes da cidade se enriquecendo em detrimento do empobrecimento e sucateamento de Parauapebas.

Apenas legisladores covardes permitiriam a explosão imobiliária da cidade sem as necessárias e sociais urgentes contrapartidas: permitir que estes loteamentos avançassem sobre o meio ambiente destruindo áreas de proteção ambiental, vendendo terrenos sem rede de esgoto, sem água tratada, sem redimensionamento da rede elétrica municipal é de uma sandice repelente. No plano diretor municipal, nunca se preveu tal explosão urbana. Loteamentos mal estruturadas, com arruamentos   extremamente mal elaborados, estrutura precária e que logo trarão problemas insolúveis para a competente gestão municipal é de uma violência animal. Qualquer um que anda pelos novos bairros percebe a agressão irracional à natureza: cursos de água interrompidos, açaizais morrendo, morros sendo cortados e levados, áreas de proteção sendo invadidas, alagadiços sendo aterrados e construções sendo feitas a toque de caixa, as margens dos rios sendo ocupadas e a contaminação do rio Parauapebas seguindo sem quaisquer inspeções ou responsabilização.  O lençol freático e as águas do subsolo podem se contaminar com a excessiva ocupação dos terrenos sem rede de captação e tratamento de esgoto. A inatividade da Câmara Municipal pode estar destruindo o futuro da cidade. Enquanto acham construir seu presente precário.

Os vereadores que saíram, não fizeram um bom trabalho, não fizeram nada. Os que ficaram tem la suas estratégias precárias, e tanto apresentam sua inexperiência e seu desconhecimento: vão ficando por ficar, não tem um plano, um objetivo alem do cargo de vereador. Diante da reprovação popular a 80% dos seus pares, sabem do que falamos: ficaram quatro anos ao sabor dos ventos. Tiveram oportunidade de reprovar os roubos do Darci, se perfilarem ao lado dos professores e dos funcionários da saúde, de contestarem o orçamento, de monitorar os repasses federais, discutir a destinação das verbas extra-orçamentárias, de vigiar os fundos municipais do meio ambiente, da saúde, de se preocuparem com a falta de água – sim, a CPI da água, acabando em pizza. Todos sabiam que fomos em parte responsáveis pela implantação do sistema de água e não fomos chamados a tal CPI. Ainda, quando a Câmara armou a pantominia com o prefeito na CPI do contrato, OFERECEMOS documentos e auditoria, poderia ter outro desfecho. Esqueceram da sociedade e de suas bases, não fizeram o dever de casa e foram mandados embora.
O que esperamos de vocês, que agora chegam a esta assembléia. Devanir, Odilon, Euzébio,  João do Feijão estão de volta. Tem novas propostas ou estão aqui apenas para compor? E os novatos, chegaram para agregar algo novo? Ouvir nossa consultoria, pagando pelos serviços? Respeitar o conhecimento que Parauapebas esta gerando, não apenas nós, mas outras excelentes pessoas e empresas que amam e conhecem esta cidade, indo além das indicações e dos conchavos políticos e permissões? Vocês vão continuar permitindo as invasões de terrenos populares, de margens e encostas por bandidos a soldo de políticos certinhos? Vão continuar permitindo as mortes de populares nas filas do hospital municipal e dos postos de saúde ou ainda, permitir o sofrimento quando temos entes queridos esperando as ambulâncias do SUS, jogando com suas vidas? Vão permitir que crianças tenham turno intermediário, ficando a mercê da violência pelas ruas, em pleno horário do almoço e meio da tarde, indo e vindo aos bandos? Vão continuar permitindo que o executivo municipal dite as regras sem questionamentos e oposição? VAO CUMPRIR O PAPEL PARA QUE FORAM ELEITOS? Se tem planos de ser prefeito, desistam. Não temos historia para vereador vir a ser prefeito, são funções incompatíveis em Parauapebas. Você terá que fazer sua historia. Odilon sabe bem do que estamos falando. Ate mesmo o Euzébio, que lutou para ser deputado estadual e nem cogitou a vaga de prefeito.

Ouça nossas propostas e sejam fieis as suas bases. Todos nos precisamos de uma Parauapebas melhor. 

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

OPORTUNIDADE DE MUDANÇA


Poderá finalmente, Parauapebas se transformar numa cidade?


Estas são idéias e projetos da
EXCLUSIVA POLIS CONSULTORIA DE CIDADES.
Desde os tempos de Chico das Cortinas, ou da gestão técnica de Chico Brito, nosso aglomerado urbano  tem uma real oportunidade de se transformar numa cidade para todos. Há anos, quando ainda acreditávamos que o PT poderia transformar este sonho em realidade, oferecemos ao mandatário de então, os mesmos conselhos, referencias técnicas e pontos de vista. Acessar: blogdoprefeitopbs.blogspot.compublicarevista.blogspot.com. Mais uma vez vamos tentar ser ouvidos, mesmo porque, durante a campanha, reunimos com staf de alguns candidatos e até elaboramos um pré-projeto de governo, com todas as transformações e rupturas que a administração de Parauapebas precisa passar. A idéia de um conselho de administração, logo abaixo do prefeito foi colocada neste período. As secretarias passam a ter função administrativa e portanto passiveis de avaliação técnica pela execução de funções, tarefas e serviços. Um amplo planejamento semestral, contemplando os quatro anos de governo faz-se mister e urgente. Nossa preocupação é que, a despeito das férias de Darci Lermen quando ganhou as eleições em 2000, são as mesmas festanças e comemorações de Valmir da Integral. Este prefeito não tem o direito de cometer as mesmas falhas do seu antecessor, porque é empresário e conhece muito bem o FATOR TEMPO. Quatro anos são quatro dias. Já deveríamos ter ação administrativa deste novo prefeito. Precisamos alterar a legislação municipal para permitir que suas determinações não esbarrem na lei. Parauapebas não tem tempo. As dotações orçamentárias estão votadas, e precisa desta câmara para sua alteração em tempo exíguo. Avisamos noutra postagem que esta administração pode achar uma prefeitura fechada, com computadores sem os HDs, as informações escondidas e se, não tiver inteligência de manter e estimular o pessoal atual, ficará parado por um bom tempo, o suficiente para não conseguir cumprir seu intento de administrar com competência.

Valmir da Integral finalmente se depara com o objetivo da sua vida. Administrar com competência  um orçamento de quase um bilhão de reais. Uma cidade que cresce históricos 20% ao ano, na verdade incha vinte por cento ao ano. Todas as mazelas do crescimento desordenado, gerenciado por políticos egoístas e vaidosos são tela neste aglomerado. Poderíamos  citar milhares de problemas, mas alguns, que já datam de 20 anos precisam ser enfrentados no começo deste governo e resolvido.
O mais urgente é a entrega do planejamento plurianual, com prazo para março vindouro. Haverá tempo?


CONSELHO DE ADMINISTAÇÃO
Objetivando a governança transparente e a real executabilidade orçamentária, sem as atrapalhadas da politicagem, um órgão na instancia máxima, reportando diretamente ao prefeito nos moldes das grandes empresas e bancos deve e precisa ser criado. Seus membros, homens de negócios e empresários nacionais (Jorge Gerdau, Martins, Aécio Neves, Vicente Falconi, Cabral), serão convidados a planejar e executar o desenvolvimento da cidade. Reunirão mensalmente e serão remunerados. Sua orientação e trabalho serão repassados ao prefeito que convoca os secretários para a execução coordenada das decisões. Estes secretários, na sua maioria indicados politicamente, passam a ser executores de serviços, respondendo pelos mesmos. Serão passiveis de avaliação, que permitirá ou não sua permanência, para o bem da comunidade em geral. O prefeito será avaliado, sobre este planejamento, semestralmente pela Camara de Vereadores.  O orçamento de Parauapebas mais a liberação de recursos legais, farão aportar aqui bilhões de reais. Não podemos e não sabemos administrar este montante de recursos. Estes conselheiros podem ser locais, mas precisamos dos grandes nomes nacionais que darão credibilidade as intenções técnicas deste governo, como feito em Pernambuco e Minas Gerais.


SANEAMENTO BÁSICO
Propomos a venda da concessão do serviço de água e esgoto a empresa nacional ou estrangeira com comprovada competência no ramo. Uma licitação nacional resolve o problema, dentro de um planejamento anual. Mas primeiro, a questão da água tem que deixar de existir, imediatamente. Tem um sistema de água pronto para inaugurar feito em cima do sistema de Chico das Cortinas. Ativar este sistema é urgente. Onde ele não alcançar, vamos instalar mini sistemas de captação ao lodo do curso do rio Parauapebas, como na Palmares I ou poços artesianos locais, interdependentes e assim prover água a população. Depois licita-se todo o sistema, para os próximos 30 anos.
O esgoto publico precisa ser estruturado com competência. Com o inchaço irresponsável de Parauapebas, com a Nova Carajás, os loteamentos da Buriti, loteamento Amazônia e tantos outros, feitos com total falta de compromisso social e ambiental, ficou muito mais difícil e caro um sistema publico bancado apenas pela prefeitura municipal. Estas empresas tem que parar novos lançamentos e serem chamadas para um consorcio com a prefeitura e outra empresa especializada na área para resolver de vez o sistema de esgoto da cidade. Não se concebe crescimento sem saneamento. Afinal somos a porta de entrada da maior mina de ferro do mundo, com a marca da VALE. Precisamos de um novo olhar para esta questão e podemos resolver em quatro anos.
Hidrometragem do sistema. Não se concebe modernamente, dar água e esgoto de graça para a população. Infelizmente o povo inculto não da valor ao que não se paga. Hidrometrar todo o sistema é  garantir seu desenvolvimento e perenidade. O pagamento da água e esgoto da população garante a responsabilidade da população no consumo e manutenção do mesmo.


SAÚDE
Novo sistema de atendimento precisa ser pensado e aplicado em cento e oitenta dias. A rede particular, inclusive as empresas especializadas em saúde ocupacional devem ser chamadas a partilhar seus recursos e competências. Um conselho administrador da saúde municipal deve ser convocado com os melhores. Acredito até a administração publica devera ser compartilhada com os administradores privados, em atendimento e resultado financeiro. Temos recursos e condições de resolver , se forem aplicadas as energias necessárias ao enfrentamento deste problema que aflige tantas pessoas e matam outras tantas.
Repensar a construção do hospital municipal, já devassado por oito anos de espera e seguramente mais outro tanto para aparelhagem e treinamento de pessoal. Insistimos num consorcio intermunicipal de saúde, em parceria com Canaã, Curionopolis e Eldorado. Precisamos criar referencia na saúde, pensando um novo hospital que sirva a estas três cidades, num enfrentamento real do problema da saúde no contexto nacional e local. Comprar medicamentos das farmácias locais, licitando em bloco ou consórcios os preços, para controle.

EDUCAÇÃO
E.M.M.F C. Henrique teve o pior desempenho no ENEM
em todo o Brasil.
Acabar com o famigerado turno intermediário. Tirar as crianças da rua e mante-las em sala de aula, com recursos locais e federais já a disposição das prefeituras é prioridade zero desta administração. A questão das escolas estaduais, sugerimos convenio com a prefeitura para bancar os professores, merenda e recursos. As escolas ou repartições novas, deverão ser alugadas ou contratadas de campanha. Tecnologia construtiva de urgência existem e não é problema com um expressivo faturamento como  o de Parauapebas. Novo planejamento para formação e especialização de professores, com patamares salariais de cada categoria, iguais aos de mercado, devem ser prioridades. Anualmente a prefeitura ira reconhecer publicamente a avaliação do ensino praticado no município e premiará seus melhores executores e alunos.


TRANSPORTE
Construção do  anel viário de Parauapebas, três pista margeando o rio, da entrada da VS10 até Palmares II. O fluxo popular pode e deve ser descarregado nesta via, que ficara pronta em  3 – 5  anos. Retirar todos os cruzamentos das grandes vias, substituindo-os por tesouras e trincheiras. Planejar com VALE o trajeto da via férrea municipal. Explodir o viaduto da via de acesso a Canaã. Planejar sistema de bicicletaria municipal com GPS e tarifa popular.  Viabilizar a automação da identificação da frota. Licitar o transporte publico municipal. Escalonar o horário de inicio de funcionamento das aulas, do comercio e da industria local. Estimular as ciclovias. Retirar todo o transporte de grande porte para Carajás da PA 150,  construído um entreposto de cargas fora da faixa urbana de Parauapebas. Redirecionar o fluxo de Carajás e Salobro para fora do centro.

MORADIA
Sair completamente do problema habitacional da cidade. Não é atribuição da prefeitura, apenas a sua monitoração. Não tolerar invasões, usando puramente a lei. Estabelecer novos limites legais para loteamentos, dividindo com estes proprietários o saneamento publico, a água,e preservar sobretudo o meio ambiente. Não tolerar falhas, dificultando ao máximo novas expansões. Verticalizar a cidade. A verticalização economiza recursos de transporte, saneamento, protege o meio ambiente e melhora a qualidade de vida. Estimular a solução popular de moradia, apoiando as iniciativas dos grupos organizados, dando logística, representação e aval junto aos agentes financeiros estabelecidos.

DESENVOLVIMENTO
Nunca foi dada a devida atenção a este item. No governo anterior apresentamos a mesma proposta de agora. Uma pasta de Desenvolvimento, Mineração e Trabalho. Será uma secretaria altamente técnica e focada nestes quesitos. Novas oportunidades para Parauapebas, como uma siderúrgica, alternativas de produção com o a indústria de moveis (Pólo Moveleiro) de pedras ornamentais, de turismo de aventura e hotéis especializados. Todas as demandas da VALE seriam tratadas por este setor. E de outras mineradoras. Apoio explicito aos empreiteiros da VALE, criando um núcleo de apoio com escritórios, telecomunicações e pessoal. Os sindicatos e entidades de classe teriam respaldo da prefeitura na sua organização social e infraestrutura. Uma visão inédita da problemática recorrente de nossa cidade, que poderiam virar exemplo para o pais.


FINANCEIRO
A prefeitura, em conjunto com demais forças sociais, determinar a solução da representação bancaria. Precisamos de mais bancos ou de agencias maiores. Um enfrentamento ao problema, apartir do prefeito e da câmara, será determinante. Precisamos ainda, colocar Parauapebas como centro financeiro para as atividades da VALE localmente. Pensar num núcleo de ações  ou qualquer força a atividades financeiras localmente deve ser pensado e estimulado pelas novas forças de poder na localidade.


TELECOMUNICAÇÕES
Solução de internet rápida é pauta do governo local. Toda a fibra ótica para ligar o velox esta colocada, a OI precisa de apenas 10 dias  de trabalho técnico para seu funcionamento. Estimular a concorrência de grande porte, exigir das empresas de comunicação uma atuação mais consistente, é possível se houver articulação partidária e empresarial com os órgãos de regulação.


ELETRICIDADE
Os apagões tem que terminar. Gargalos técnicos tem que ser superados. Sugerimos a formação de uma matriz alternativa a iluminação publica e privada – a energia solar, com seu retorno ao sistema elétrico convencional. Toda edificação publica terá parte de sua energia alternativa e as edificações particulares, apartir de 600 m2 terão seu sistema de energia solar e coleta de água de chuva, estipulados. Todos os prédios públicos terão 70% da matriz energética alternativa, vento ou sol. A água da chuva será coletada em edificações para economia da água tratada, via lei municipal. Poços artesianos serão usados para aspergir sobre as plantas de ruas, praças e jardins.
Somos EXCLUSIVA CONSULTORIA, somos on demand.


CONTINUA NA PROXIMA POSTAGEM

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

PARAUAPEBAS E SEUS LOBOS


“ e já não há luz na face da montanha...”

Como já citamos aqui, a presente campanha para a prefeitura de Parauapebas, tem a estrela do juiz eleitoral e a estrela vermelha de vergonha do PT. Acompanhada da mais cínica parceria, PT e PMDB reproduzem aqui o circo da vergonha e omissão presente em Brasília. Rivais inconciliáveis, unem-se em prova inequívoca de cinismo, oportunismo e malandragem. Diletos adversários agora parceiros, junto a bolada de milhões de reais e esquartejamento político do governo municipal. E não é uma lição de estratégia ou de poder: é um agônico alerta para o sistema democrático em geral. Quando a sem vergonhice sobrepuja os interesses sociais, aqui determinados pelo imobilismo descompromissado de 16 anos de poder, Bel por oito anos e Darci Lermen por mais oito anos.

Num exemplo, o serviço de água da cidade ainda com as bombas originais colocadas por Chico das Cortinas há quase  20 anos atrás. Quem se lembra de alguma obra significativa ou ação administrativa de Bel Mesquita? Sua obra maior foi comprar Meire Vaz e Nei, tirando-os da disputa eleitoral de  1998. Depois, a cidade se transformou num circo repleto de festas, shows e mais festas. Nada foi acrescentada a planta urbana. Depois de eleger Darci como esperança de transformação, logo percebemos que jamais ela se daria. E nem por falta de recursos, tecnologia ou dinheiro. Mas pela mais acabada incompetência administrativa. Professor sulista egresso do MST, quando teve em mãos a possibilidade de reconstruir o social, vimos a maquina transformar o homem, não tão inteiro. De modo vil e traiçoeiro passou a incentivar invasões de terras, bloquear ferrovia da Vale e ordenar ocupação ilegal de terrenos. Os grandes grupos econômicos se fartaram, construindo uma nova Parauapebas à custa dos cofres públicos. Um sistema de esgoto e água, agora custaria o triplo, sem nenhuma recompensa a cidade.

Imaginemos como será novamente, mais 8 anos com Coutinho e Bel, se seus planos de poder, em conjunto com o Grupo dos 20, se firmarem neste fatídico pleito de outubro próximo. Não há eleitores, para sua arrogância há apenas a massa vermelha, totalmente manipulável. Um exercício de poder autoritário, detestável do ponto de vista moral, porque não popular e excludente. Estamos assistindo ao exercício do poder pelo poder, do poder do dinheiro sem controle sobre corações e mentes. Todos os candidatos foram convidados a se retirarem, exceto Adelson. Prestem atenção no jogo de poder: Valmir da Integral claudicante, Adelson e Coutinho. Cadê os outros competidores?


BUSCANDO  RESPOSTAS
O que faz um partido desesperado adiantar 10 milhões de reais e comprometer quatro secretarias a uma política decadente e sem apelo social como  Bel Mesquita? Parida também num momento de desespero do então todo-poderoso Faisal, a dona de casa Bel   viu a oportunidade de sua vida, quando mesmo bionicamente, se colocou na chapa contra Meire Vaz. Eleita em nome do Faisal, então inelegível, viu sua carreira política vingar em cima de maracutaias e acertos nos bastidores. Governou Parauapebas por oito anos. Não conseguiu  na moral, fazer seu sucessor, perdendo para o PT, do então idolatrado Darci Lermen. Já afirmei aqui que na verdade não era o idolatrado Darci Lermen que se apresentava, mas  o vilão da vez: financiado por recursos do Sr. Welner, o mar vermelho irrompeu a frágil candidatura do Grupo dos 20, parafraseando o estadista de plantão, Sr. Jair. Coincidentemente agora ao lado de Valmir da Integral. Na linha de frente da campanha de Valmir da Integral. Entendem o que quero dizer? Bem, naquele momento, segundo consultoria abastada, na verdade estavam trocando de lugar, com o fito de arrumar a casa, haja visto que tinham três lideranças, todas problemáticas: Meire Vaz, Bel Mesquita, Faisal e, correndo por fora, agora com sede de poder, Dr. Welner. Passaram então as chaves da casa para o incompetente e despreparado Darci e para o atabalhoado PT local. Cumpriu-se a profecia e foram mais oito anos de poder paralelo do Grupo dos 20, na figura de proa de Darci Lermen.  Agora estão novamente  assediando o poder local, personificados na pessoa da vice-prefeita do fraco e incompetente Coutinho. Se pelo menos fosse a figura do consistente deputado estadual Milton, Parauapebas teria mais chance de sobrevivência. Mas nada. Bel e sua equipe, cumprindo promessas feitas há oito anos, podem retornar ao poder em Parauapebas e estão trabalhando loucamente nisso. Este juiz eleitoral é muito ativo, para ser isento. Apesar das aparências, acredito que esta fazendo o jogo do PT. A oposição, se podemos chamar assim este bando de calhordas, fantasiados de políticos que também não saberão o que fazer na prefeitura, que se armem: a falta de horário eleitoral na TV, os impedimentos absurdos tolhendo os políticos de fazerem propaganda eleitoral, tudo isto é um jogo de cartas marcadas em reuniões sigilosas e necessárias ao status quo.

PESQUISAS ELEITORAIS E SUA INFLUENCIA NO VOTO POPULAR
Interessante notar as entrelinhas das pesquisas dos  renomados institutos IBOPE  e VOX POPULI. Estes institutos, até aqui  tão sérios – viva o DATAFOLHA,  sob o poder da grana, se corrompem. As pesquisas eleitorais do IBOPE nada valem. Estão sob contrato com o PT, trabalhando sob contrato para o PT local. Seus dados estão viciados. O VOX POPULI, contratado  pelo empresariado,  o parvo do Zé Rinaldo  a frente, após tantas atrapalhadas, também tem seus resultados comprometidos. Consideramos sua amostra, pelas peculariedades da ocupação de Parauapebas, por demais restrita.
 Mas com os resultados publicados, pudemos assim analisar os grandes números dos dois: nas entrelinhas, ambos apontam para a consolidação de Valmir da Integral como possível vencedor do pleito próximo.  A rejeição, os nulos,  brancos e outros, quando no conjunto das duas pesquisas, consolidam Valmir. Na verdade o IBOPE trabalhou para Valmir, para quem sabe analisar dados estatísticos. Esta é a verdade. São os últimos dias de campanha. Tudo pode acontecer. O mercado de compras esta em aberto e a sociedade não deve e não pode aceitar renuncias de ultima hora, sumiços e doenças incuráveis. Há um jogo especial sendo disputado e nada mais nos surpreende


EM BUSCA DO TEMPO PERDIDO
Temos dezesseis anos perdidos nesta cidade. Precisamos correr atrás do tempo perdido com estes dois grupos de poder – fuder. Pior que Coutinho e Bel não têm, apesar de não enxergar ninguém com as competências e humildade necessárias para arrumar a casa. Se não fizer as coisas direito – como devem ser feitas, porque entendo e percebo a armadilha que Valmir da integral entrou, ficara ingovernável, com uma câmara de vereadores  hostil ao novo. Não haverá alternativa a não ser lutar, se quiser frear a corrupção, o mal feito, o engodo, a prevaricação e a natural formação de quadrilha, porque ninguém rouba tanto sozinho.


COMO VIGIAR A RUPTURA PARA INICIAR A RECONSTRUÇÃO
Quem entrar terá um protocolo publico de isenção: chamaremos assim o período de depuração e descontaminação que serão necessários realizar. Procedimentos éticos e técnicos deverão destacar neste Protocolo de Sucessão, como imagino  nestes passos em destaque:

a – compartilhar senhas e acessos visando  impedir  a eliminação dos dados de toda a estrutura administrativa. Na ultima troca de poder, todos os HDs sumiram, o grupo do Darci encontrou uma administração com os dados que quiseram repassar. A equipe de transição deve e tem que ser competente e técnica. Basta de 3 meses de política, ver e ouvir pessoas totalmente despreparadas, num ensaio ridículo para meter a mao em milhões, senão bilhões de dólares.

b – os dados da contabilidade, as reservas extra-orçamentárias, as contas de investimento, as aquisições autorizadas ou não devem ser parametrizadas, auditadas e escrituradas, dando continuidade a publicidade e transparência
c – empresa de auditoria internacional deve ser contratada para avaliar a gestão anterior e evitar contaminações  na nova gestão.

d – a equipe do novo prefeito não poderá sair de férias. Deverá testar as novas leis e as alterações necessárias para a real administração de uma cidade que cresce a 20% anuais.

e – encontrar as discrepâncias orçamentárias, baseando nos dados publicados no portal da transparência, onde se vê que todas as  dotações orçamentárias são superavitárias quando de sua realização. Verificar  onde foi parar esta montanha de recursos e propor plano extra-orçamentário.

e – propor planejamento escalonado para 180, 360 e 720 dias, que deverá ser detalhado junto a população e interessados. Estimular a formação de comitês e grupos populares para acompanhar os trabalhos do novo grupo de poder. Com metas claras e precisas sobre utilização da verba publica a disposição. É interessante dispor que, há texto e base legal para esta atividade de co-gestão popular: o Estatuto das Cidades.

f – um grupo de estudos, com o objetivo de reaver o desviado terá objetivos, prazos e metas para  investigar,  em conjunto com ministério publico federal, policia federal e demais órgãos de interesse.  Precisamos saber de onde saíram tanto dinheiro para esta campanha, principalmente os 10 milhões  para uma vaga de vice.

g – a nova administração precisa moralmente nos primeiros 180 dias RESOLVER  a questão da água,  do horário integral nas escolas municipais, da questão da hemodiálise local,  dos loteamentos clandestinos e invasões e da questão da energia solar.

Em Parauapebas, as cartas estão sobre a mesa do eleitor. Será assediado pela invasão de lotes urbanos, pela calunia, pelo pagamento de ate 300,00 por voto como estratégia política. E atenção eleitor, se falarem que podem conferir seu voto pelo recibo da maquina é mentira, não se deixe enganar. 




Você vai proporcionar a seu candidato quatro anos, com salário médio de 4 mil reais, mas verba de gabinete, mais carro, combustível e infinitas vantagens pessoais. R$300,00 é muito pouco. Não venda seu voto ou troque por bobagens. Vote e vigia. Este político ou candidato a, bonzinho batendo a sua porta, é um lobo transvertido de cordeiro. Não acredite nas aparências, estão todos te fazendo de otário e rindo as suas costas. Apartir de outubro não te conhecera mais e apenas daqui a quatro anos você o vera de novo.
Ele mais rico e você mais pobre.

terça-feira, 10 de julho de 2012

O QUE OS TROUXERAM ATÉ AQUI?


MANUTENÇÃO INDUSTRIAL - CONSULTORIA DE GESTÃO  E QUALIDADE –  MARKETING POLÍTICO E CAMPANHAS - SUPORTE GERENCIAL – MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM – TREINAMENTOS – AUDITORIA – CONTABILIDADE – SOFTWARES – TERCEIRO SETOR.





Ambição pessoal, mas também responsabilidade. Somos uma cidade desenvolvimentista. Possuímos um PIB gigantesco, temos as instalações da maior mina de ferro do mundo em nossas fronteiras, exportamos 35% mais que a cidade de São Paulo. Temos a melhor proporção habitante/computador do Brasil e a maior valorização de terras. Somos a pátria das oportunidades. 

Vocês concorrem para administrar um orçamento de aproximados 900 milhões de reais ou 450 milhões de dólares americanos. Com o repasse da verba da VALE, por decisão judicial, terão no primeiro ano de governo um bilhão de reais adicionais ou 500 milhões de dólares.

Por enquanto estão errados: todos os estudos de audiência e/ou preferência foram feitos por empresas de fora que não entendem a fluxo populacional e a sazonalidade dos habitantes de Parauapebas. A zona rural não foi considerada. Amostras de 5% como feitas na Palmares II não representam nada ou uma enorme margem de erro, pois não podem perseguir o sigma da confiabilidade estatística.  Outros estudos não cotaram todos os candidatos.

Esta tudo embolado e precisamos de um  estudo técnico, confiável, feita localmente, para descobrirmos afinal quem é o líder nas pesquisas e quais são as tendências de crescimento, variáveis de retrocesso e localidade de influencia de cada candidato. Assim, se define onde e com o que investir os recursos de campanha. Não acreditamos nas informações e dados colocados.






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MOVIMENTO URBANO, QUESTÕES SOCIAIS E TRABALHO



Porque um protesto na portaria da VALE, para toda uma cidade em Carajás.

Falamos sempre e temos convicções que Parauapebas é uma cidade rica, que experimenta um assombroso crescimento, que tem renda de exportação maior que São Paulo, que isto e aquilo e esquecemos o essencial: os seres humanos que vivem aqui.
Não temos uma UTI preparada para hemodiálise, justo aqui, numa área de água contaminada e de fortes tendências a acidentes tendo um ambiente de risco 4 dentro de nossas fronteiras. Possuímos um sistema de transito caótico e incompetente, uma turba violenta e sem controle, um aparato de segurança assassino e autoridades complicadas, sem compromisso e enroladas. Nem as clinicas particulares conseguem atender a demanda assustadora de pacientes que as lotam, aguardando por uma consulta, mesmo pagando os caros planos de saúde exigidos por Carajás. O sistema de saúde publica não funciona, esgotou, não há médicos, e no SESP pode-se aguardar até um dia e uma noite por atendimento de urgência. Que orgulho temos desta cidade e de seus recursos de exportação ou fortemente centralizados?
Ontem sentimos na pele a importância que os acontecimentos de Carajás tem para nos. Quase esquecemos que a VALE é nossa razão de aqui estar, todos nós, queiramos ou não. É a mineradora a razão de todo e qualquer investimento, tese, sucesso ou fracasso aqui. Quando insatisfeitos com algo, por qualquer motivo, vamos parar a portaria da VALE e assim paramos a cidade inteira. Não entendemos como pessoas tão capacitadas em seus discursos e ações, possam não ter estratégias sobre o óbvio. Se quisermos parar a mina e Parauapebas, vamos parar a portaria da VALE, centro nervoso, econômico e social desta cidade.
Então, ao menos deveria se ter um plano social para evitar as aglomerações e ações nesta portaria. Não temos, nunca teve. Toda e qualquer decisão sobre nossa cidade, vamos trazer especialistas de fora para resolver. Cobram caro, quando chegam aqui, não resolvem. Não resolvem porque não conhecem perfil sociografico, história, estratificação social, relações interpessoais de aglomerados urbanos como nós somos. Temos especialistas aqui, e não são solicitados porque estas relações burras e antigas não permitem. Os grupos de poder estão perdidos porque são antigos, não querem renovar suas relações, resgatar outras. A VALE tem sido, pelo seu papel central neste processo a mais antiga, não relaciona com ninguém aqui, apenas com os grupos corruptos e de poder. Não enxerga além.
 
Nos últimos vinte anos, as lideranças sindicais são as mesmas. São sindicatos de tudo, não reservam atenção ou estudos para os diversos setores profissionais que abrigam. Um sindicato de construção civil não pode representar um soldador ou eletricista da mina de ferro. Um sindicato de metalúrgicos jamais poderia representar mineiros, se formos generalizar. Então não representam ninguém e assim, possuem carta branca para negociatas, acordos e financiamentos pessoais. A massa bruta, os peões que dão sangue, coração, saúde e vigor para fazer do Brasil o maior exportador de minérios de ferro do mundo, de fazer da VALE a maior mineradora do mundo são tratados como podres: uma policia violenta e despreparada, a prender peões por desacato a autoridade quando recusam, em suas  blits absurdas a procurar bandidos onde so tem peões a descansar e tomar um gole, e humilhação das revistas e mãos na parede, a falsos médicos que sequer tiram pressão e olham para seu paciente, mesmo recebendo por seu serviço, a hospitais sujos, com pessoal arrogante, despreparado  e furiosos, a sanha enriquecedora de empresas vitimas de licitações e cotações autoritárias. E sobretudo a ira desgraçada de políticos que sequer merecem comparações com qualquer elemento da natureza e que ficam perplexos o tempo todo, de queixo caído ante as possibilidades de fazerem algo e que preferem encher seus próprios bolsos.
Assim vemos nossa Parauapebas caminhar para o desespero. A Nova Usina pecou sim, ao deixar um problema grave ganhar as proporções de ontem. Fortes sinais e indícios que algo não ia bem  já na quinta feira dava para preocupar. O sistema de proteção social da VALE errou feio, nem sei se este monstro tem algum sistema de proteção social. Patrimonial tem, nesta cidade não temos pessoas, mas patrimônio, objetos, bens, posses. Os sindicatos nem sabiam do que estava acontecendo e certamente acreditaram que podiam controlar e dominar a revolta dos peões. Todos perderam, a cidade perdeu. Ficamos parados quase toda a manha, como convencer tantos homens que tudo vai bem quando cada um sabe da mentira?
 
A VALE precisa de uma nova estratégia de gestão social. Não é contemplar ONGs ou associações e sindicatos, mas ela própria ter como intervir nas condições subumanas que seus peões sofrem em Parauapebas. Um minério manchado de sangue, desonra e incalculáveis sacrifícios ambientais esta sendo vendido para todo o  mundo. Precisamos do hospital do núcleo para ajudar a salvar vidas. A VALE precisa urgente tirar a portaria da cidade nova, desviando o acesso a mina por outra entrada, deixando a saída por aqui, não altera a rotina de ninguém. A prefeitura precisa repensar o sistema de trafego de Parauapebas. Investimentos em infraestrutura, novas vias, sistemas eficientes de controle de transito. Precisamos tirar o trafego da PA do centro de Parauapebas. Os caminhões que entram na cidade apenas para apanhar documentos e seguirem para Canaã, podem ser atendidos em escritórios VALE fora da cidade.
E quem vai ouvir os peões? Esta esgotado este modelo sindical, a força dos trabalhadores é colossal e esta livre, selvagemente livre. Os políticos não a podem  alcançar, não entendem quem trabalha. A policia não tem as competências. O estado é ausente. As empresas são cegas demais, estão perdidas em seus custos e  controle e a VALE tem preocupações de sobra no Canadá, na Austrália, na China e outros. Quem vai ouvir e ordenar as demandas dos peões? Ontem foi apenas um sinal dos novos tempos.
Bancos, casas lotéricas, hospitais, serviços incompetentes, atenção. Uma fotografia foi tirada ontem e amanha podem estar sua parede. Vamos andar com os tempos modernos das mídias sociais, da comunicação turbinada por celulares e da oferta massiva de vagas, sem a contrapartida da mobilidade de mao de obra. FALA PEAO!

Voltando ao consorcio Nova Usina, trata-se da problemática de mais um consorcio. Todos geram problemas para nossa cidade. Não sei, talvez desencontros internos, gestão, planejamento. Mas o fato é, todos os consórcios que trabalham ou trabalharam em Carajás, Salobro ou Sossego, trouxeram problemas e os deixaram aqui quando se foram. São reflexos de sua imobilidade frente as frenéticas mudanças e alterações contratuais que a VALE exige e renova. Os consórcios padecem da agilidade das empresas normais. Parauapebas não pode pagar eternamente por falhas segregadas de empresas visitantes. Mas outras empreiteiras estão enfrentando os mesmos problemas. Com o numero crescente de obras por todo o Brasil, já houve uma alinhamento para cima nos salários de todos os trabalhadores. Em todas as praças, os salários estão mais consistentes. Em Parauapebas  não. Mas a Rádio Peão, a emissora mais poderosa do Brasil, esta com o noticiário em aberto, comentando os próximos acontecimentos. Os sindicatos não estão  a ouvir, as empresas estão surdas e a VALE não se importa mesmo. Teremos movimento, e dos grandes. Ninguém suporta estes salários de fome mais, há serviço em todo canto do país. PEOES EM MOVIMENTO!

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